sábado, 16 de junho de 2012

Síntese estatística do emprego público




Análise detalhada dos números referente ao post "quadro distribuição de funcionários públicos".


1.º trimestre 2012: http://www.dgap.gov.pt/upload//DEEP/DGAEP_SIEP_2012_T1_15052012.pdf




2 comentários:

  1. Uma leitura mais cuidada temos os seguintes nº(s):

    Total de Funcionários: 608 746, dos quais referentes ao ministério da educação 235 681 (professores, auxiliares etc..) que correspondem a 38,71% e não aos 52% como referiu no post anterior dedicado a este tema.
    De realçar que dos 235 681, 53 364 são contratados ( sem direito a subsidio de natal, férias e sem direito a indemnização por fim de contrato), por isso no meu entender qualquer trabalhador contratado, não deveria ser considerado funcionário publico pois não o é mesmo. Deste modo o numero de empregados no ministério da educação seria de 182 066.[Página 7 quadros 5.1 e 5.2].
    Destes quadros salienta-se também o facto de este ser o ministério com mais contratados em numero absoluto, seguido pela defesa, e Saúde.

    De notar também que se a contas forem feitas com base no quadro 5.2 desaparecem 38771 funcionários do ministério da Saúde.
    Noto que por inerência dos concursos os números do ME serão os mais fidedignos.
    Gostava de ver estes números em Julho e Agosto.
    Vamos ver a mossa que os 53 364 contratados fazem nos números do DESEMPREGO

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  2. Mais uma coisa, nos quadros 4.1 e 4.2 são referidos que "Remunerações de base e ganhos médios mensais nas administrações públicas por subsector
    - trabalhadores a tempo completo ".
    O que quer dizer que no calculo dos salários médios não entram os valores dos contratados 87.780 (destes 53.364 são professores). Se estes salários fossem contabilizados para o calculo do salário base veríamos que nomeadamente,na Educação os salários baixariam muito uma vez que a maior parte dos contratados não trabalha em horário completo.

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