Os maiores defaults soberanos desde 1983, em valores nominais.
Os dois maiores foram Rússia em 1998 (US$73 bilhões ou US$ 392 mil milhões em valores atuais) e Argentina 2001 (US$82 mil milhões ou US$107 mil milhões em valores atuais).
Os dois maiores foram Rússia em 1998 (US$73 bilhões ou US$ 392 mil milhões em valores atuais) e Argentina 2001 (US$82 mil milhões ou US$107 mil milhões em valores atuais).
Um país decretar default (ou moratória, ou calote) não é nenhuma novidade e a história está cheia de exemplos. O grande problema agora é o tamanho dos defaults que podem (e possivelmente vão) ocorrer nos próximos anos.
Observando o gráfico, os valores das dívidas soberanas dos PIIGS somadas totaliza US$ 4.8 biliões. Isto sem considerar França e Grã-Bretanha que também estão a cambalear e uma hora irão “virar notícia”.
Um default dessa proporção seria sem precedentes na história, e pelo jeito, parece mesmo inevitável. Seguindo o conselho do Jim Rogers: Se não está preocupado, acho bom começar a ficar.
Aassustador!
ResponderEliminarVistam o colete, coloquem o capacete e apertem o cinto de segurança sff
ResponderEliminarVivendi acabei de ver o filme do Huerta de Soto.
ResponderEliminarSimplesmente genial!!!
Mas a escola Austriaca (ainda) não tem poder nos meios de comunicação social, não dá jeito. Não serve os amigos.
Mas vejo cada vez mais a ganhar adeptos! Até uma participante da conferência reparou no facto de a sala estar esgotada...
Obrigado pela partilha. Partilhei no facebook mas temo que ninguém lhe vá ligar nenhuma, vá alguém querer aprender economia (!!)
Abraço
Vazelio,
EliminarÉ um dos melhor economistas ibéricos. Em Espanha a reputação dele está lá em cima e é bem conhecido. Aqui em Portugal é que se dá infelizmente pouca abertura a economistas deste calibre...