sexta-feira, 15 de junho de 2012

Quadro distribuição de funcionários públicos









7 comentários:

  1. Intessante, não sabia que os professores eram mais de 50% dos FP.

    Interessante seria também comparar um gráfico de efectivos contra outro com a percentagem que cada classe consome da despesa com FP's.

    De certeza que algumas das fatias menores duplicavam.

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    1. Sem dúvida!

      É uma obrigação do estado para com os portugueses mostrar como se compõe a administração pública e quanto mais detalhes melhor.

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  2. Hum, 50% de Professores??????

    Será que estão incluídos os contratados????
    Estes nº(s) deixam muito a desejar, segundo algumas noticias "http://www.online24.pt/funcionarios-publicos-em-portugal/", estes nº(s) não batem certo e estaríamos a falar de 250.000 professores nº(s) redondos.

    Atenção que o ministério da educação não tem só professores.
    Não não sou professor, nem funcionário publico

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    1. Caro Jorge,

      Creio que podemos sim questionar estes dados, pois tudo o que é do estado é dúbio. Temos talvez uma aproximação da composição.

      Mas repito, é uma obrigação do estado para com os portugueses mostrar como se compõe a administração pública e quanto mais detalhes melhor.

      Cumprimentos.

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    2. Sem duvida, contudo quando nem o estado sabe quanta gente emprega, quanto gasta na realidade, etc...

      Todos os nº(s) que vierem a publico serão sempre dúbios e sujeitos a fácil manipulação servindo unicamente de demagogia a quem os lança.

      Se realmente os governos quisessem bastava fazer um recenseamento e a partir desse momento só disponibilizariam verbas para salários mediante os valores apurados, tornando-os claro está públicos.

      Penso que iriam existir grandes surpresas.

      Provavelmente o que acontece nos gráficos que publicou é que o ministério da educação por obrigação dos concursos tem um cadastro mais actual e fidedigno.
      Mas sim tem toda a razão!

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Destes gráficos conclui-se que 25% dos professores (pagos como técnicos superiores) têm de ir à vida... a natalidade é inferior a 100 mil nascimentos/ano, ou seja, os próximos 25 anos vão ser de grande mudança na Educação.

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