terça-feira, 2 de outubro de 2012

Ditado para os esquerdóides


O não cumprimento das exigências do programa de ajustamento conduziria a uma interrupção súbita do financiamento externo - da 'troika', mas também via Banco Central Europeu, do financiamento em mercado, e do investimento direto estrangeiro. O fim do financiamento resultaria no colapso do Estado. As contas públicas ficariam instantaneamente equilibradas, pela pura impossibilidade de gastar mais do que se tem, mas à custa do não pagamento de pensões e salários e do provável colapso da estrutura da administração pública. Teríamos um retrocesso de décadas no bem-estar das pessoas, com uma estrutura social com muito menos apoio, nomeadamente ao nível familiar, que aquela que nos caracterizou no passado.



Escrevam este ditado, quantas vezes  for necessário até conseguirem abrir a mente à realidade.



As palavras foram proferidas pela secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque. 

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4 comentários:

  1. O estado não iria obrigatoriamente entrar em colapso, como a esquerda sabe muito bem, pois as pensões e a função publica podia ser paga pelo aumento de impostos, e quando as empresas começarem a falir, é só nacionalizar para "evitar" a perda de empregos e o fim do financiamento do BCE, resolvesse com a saída do euro e a emissão de muita moeda.
    Concordo contigo que teríamos um retrocesso de décadas, mas essa não é a opinião da esquerda, pois não?...

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  2. Não será exactamente assim:

    1ª e melhor hipotese perdão de 50% da divida.

    2ª Cessação de pagamentos:

    2.1 Nova moeda / inflação elevada
    2.2 Quebra acentuada do rendimento
    2.3 Saldo (primário) das contas do estado sem pagar juros nem divida ao exterior até seria positivo.
    2.4 Transformação de Portugal numa espécie de paraiso fiscal, atraindo capitais e novos investimentos com irs/irc muito baixos.
    2.5 Após um a dois anos a economia começaria a crescer muito depressa.
    2.6 Nos 2 primeiros anos os ordenados dos funcionários publicos deveriam ter um máximo de 1500 €.
    2.7 Taxação elevada do que é importado.

    3 Continuar com a situação actual -> definhamento progressivo e continuo do pais, dentro de um a 2 anois 60% dos Portgueses vão ser indigentes.

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  3. Será um retrocesso a falência de algo de corrupto, destruidor de riqueza, causa de anarquia, promotor da pobreza, maximisador da escravidão?

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  4. Mas a caminho da falência estamos nos...

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