A proposta da Comissão Europeia para adicionar polifosfatos no bacalhau vai ser votada a 27 de novembro. Portugal está isolado na defesa da manutenção da cura tradicional. Indústr
ia bacalhoeira teme o pior cenário.
Há umas semanas chegou a haver a esperança de que a Comissão Europeia poderia desistir de propor legislação que autorize o uso de polifosfatos no processo de conservação do bacalhau. Mas os últimos avanços fazem temer o pior para Portugal, que estará isolado em Bruxelas a defender a cura tradicional portuguesa.
A votação da proposta deverá ocorrer a 27 de novembro, depois de ter estado agendada para setembro. E mais nenhum Estado-membro estará disponível para se aliar na defesa do processo português. No pior dos cenários, a ruína da indústria nacional do bacalhau pode ser a consequência mais dolorosa.
A Comissão Europeia esclarece que tem estado "em contacto com as autoridades portuguesas para ouvir as suas preocupações e esclarecer a sua abordagem". O eurodeputado Capoulas Santos, o primeiro a interpelar Bruxelas sobre essa proposta, em janeiro, estima que a situação possa não ter recuo.
Para todos os efeitos, ainda estão neste momento a decorrer negociações entre o Governo português, delegados de outros estados e as instituições europeias, no sentido da não aprovação da proposta, assegurou a Secretaria de Estado do Mar. Mas caso a votação seja desfavorável, "o Governo está a ultimar medidas a propor à Comissão, para minimizar os prejuízos para Portugal, nomeadamente no sentido de apoiar a indústria portuguesa do bacalhau e garantir as características do bacalhau português salgado seco", explicou a Secretaria de Estado.
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Há umas semanas chegou a haver a esperança de que a Comissão Europeia poderia desistir de propor legislação que autorize o uso de polifosfatos no processo de conservação do bacalhau. Mas os últimos avanços fazem temer o pior para Portugal, que estará isolado em Bruxelas a defender a cura tradicional portuguesa.
A votação da proposta deverá ocorrer a 27 de novembro, depois de ter estado agendada para setembro. E mais nenhum Estado-membro estará disponível para se aliar na defesa do processo português. No pior dos cenários, a ruína da indústria nacional do bacalhau pode ser a consequência mais dolorosa.
A Comissão Europeia esclarece que tem estado "em contacto com as autoridades portuguesas para ouvir as suas preocupações e esclarecer a sua abordagem". O eurodeputado Capoulas Santos, o primeiro a interpelar Bruxelas sobre essa proposta, em janeiro, estima que a situação possa não ter recuo.
Para todos os efeitos, ainda estão neste momento a decorrer negociações entre o Governo português, delegados de outros estados e as instituições europeias, no sentido da não aprovação da proposta, assegurou a Secretaria de Estado do Mar. Mas caso a votação seja desfavorável, "o Governo está a ultimar medidas a propor à Comissão, para minimizar os prejuízos para Portugal, nomeadamente no sentido de apoiar a indústria portuguesa do bacalhau e garantir as características do bacalhau português salgado seco", explicou a Secretaria de Estado.
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