Um post de leitura obrigatória publicado pelo nosso blog parceiro Contas Caseiras:
Agora escolha: Soberania ou Assistencialismo?
Despesas soberanas:
Instituições políticas: 3,3 mil milhões
Justiça e prisões: mil milhões
Defesa: 2 mil milhões
Polícias: 1,9 mil milhões
Autarquias e regiões: 2,5 mil milhões
Juros: 8 mil milhões
Total: 18, 7 mil milhões
Despesas não soberanas:
Saúde: 7,6 mil milhões
Educação: 6,8 mil milhões
PPP: mil milhões
Agricultura e economia: 0,6 mil milhões
Transferências para a SS: 7 mil milhões
Total: 23 mil milhões
Se descontarmos receitas extraordinárias, como fundos de pensões e privatizações, as receitas ordinárias dificilmente excedem os 35 mil milhões de euros.
Mas face ao excesso de tributação a que os portugueses estão sujeitos, conjugado com as contribuições da SS, dificilmente este valor poderá manter-se.
Dos 35 mil milhões de receitas fiscais atuais, teremos que ir para 30 mil milhões, ou até mesmo 25 mil milhões, ou seja, baixar impostos pelo menos 25 a 30%
Neste exercício estamos a excluir as contas da SS (30 mil milhões de receita e 37 mil milhões de despesa). Como se consideram contribuições, presume-se que é dinheiro que entregamos ao Estado e que depois nos será devolvido (infelizmente sabemos não é assim, mas fica como premissa de base)
Nestas circunstâncias, fica a pergunta.
Com o dinheiro que há, e não com aquele que gostaríamos que houvesse, teremos que escolher que tipo de Estado queremos no futuro.
Ou o soberano, ou o assistencialista?
Mantermos os dois parece-me algo difícil.
Tiago Mestre
Instituições políticas: 3,3 mil milhões
Justiça e prisões: mil milhões
Defesa: 2 mil milhões
Polícias: 1,9 mil milhões
Autarquias e regiões: 2,5 mil milhões
Juros: 8 mil milhões
Total: 18, 7 mil milhões
Despesas não soberanas:
Saúde: 7,6 mil milhões
Educação: 6,8 mil milhões
PPP: mil milhões
Agricultura e economia: 0,6 mil milhões
Transferências para a SS: 7 mil milhões
Total: 23 mil milhões
Se descontarmos receitas extraordinárias, como fundos de pensões e privatizações, as receitas ordinárias dificilmente excedem os 35 mil milhões de euros.
Mas face ao excesso de tributação a que os portugueses estão sujeitos, conjugado com as contribuições da SS, dificilmente este valor poderá manter-se.
Dos 35 mil milhões de receitas fiscais atuais, teremos que ir para 30 mil milhões, ou até mesmo 25 mil milhões, ou seja, baixar impostos pelo menos 25 a 30%
Neste exercício estamos a excluir as contas da SS (30 mil milhões de receita e 37 mil milhões de despesa). Como se consideram contribuições, presume-se que é dinheiro que entregamos ao Estado e que depois nos será devolvido (infelizmente sabemos não é assim, mas fica como premissa de base)
Nestas circunstâncias, fica a pergunta.
Com o dinheiro que há, e não com aquele que gostaríamos que houvesse, teremos que escolher que tipo de Estado queremos no futuro.
Ou o soberano, ou o assistencialista?
Mantermos os dois parece-me algo difícil.
Tiago Mestre
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