Alemanha. “Os nossos filhos e netos vão sofrer com as ajudas à Europa”
A reunião do Eurogrupo de segunda-feira será, com certeza, um teste importante à forma como o governo alemão vai reagir à violenta tomada de posição de 172 economistas que ontem divulgaram um manifesto contra mais ajudas da Alemanha aos países em dificuldades na zona euro.
A chanceler Angela Merkel foi “forçada” a aceitar no Conselho Europeu da semana passada ajudas directas aos bancos europeus e compra de dívida soberana dos países do euro através dos fundos de resgate. Sinn tem alertado que o banco central alemão (Bundesbank) tem uma exposição de 500 mil milhões de euros a outros bancos centrais europeus, e não receberá esta verba, se a união monetária se desmoronar.
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