quarta-feira, 11 de julho de 2012

A casa do Povo



Porque não acabar com milhares de freguesias e devolver a liberdade ao povo!

Um país com uma governação de dois dedos de testa estimulava o ressurgimento das casas do povo pelas aldeias e vilas e até cidades de Portugal.  

Seriam associações comunitárias, com um apoio mínimo estatal (cedência de espaços) e dos privados, onde se poderia prestar os mais variados serviços de proximidade conforme as necessidades mais prementes de cada localidade e população. Serviços como a saúde, educação, entretenimento, correios, apoio às crianças e idosos, culturas e tradições, refeitórios, transporte, e por aí fora...

O que cada comunidade precisasse assim o teria dentro das suas capacidades empreendedoras, financeiras e  negocionais, apostando assim em uma verdadeira democracia participativa.

É importante integrar cada vez mais as necessidades e as vontades de uma população longe da gestão do burocrático estado. 

Dar força a esta ideia consegue-se criar empregos, combater a desertificação e a interioridade.

Temos como bons exemplos, a loja do cidadão nas grandes cidades e as muitas associações que já existem por todo o país que mostram as virtudes de se integrarem serviços.

Em tempos de crise nada melhor que puxar pela força da comunidade.


Sozinho andamos mais rápido mas juntos chega-se mais longe.





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