China
O primeiro-ministro Wen Jiabao avisou que a economia do país corre o risco de enfrentar tempos difíceis, apesar de ser a 2.ª maior do Mundo. O crescimento de 10,4% em 2010 baixou para 9,2% em 2011 e 7,8% na primeira metade deste ano.
Do outro lado do Pacífico, um estudo da Boston Consulting Group aponta para o regresso das fábricas instaladas pelas grandes empresas americanas na China.
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Como diz Medina Carreira, não existe empregos e bons empregos sem o setor primário e sem o setor secundário.
A minha posição também conhecida, é que o mundo deve funcionar através de blocos económicos. Um protecionismo aceitável.
E dou como bom exemplo de apoio à minha teoria o caso da Toyota. Uma das dez mais importantes marcas globais.
Que tem fábricas por todo mundo, inclusive em Portugal, que não as fecha ao sabor do vento e respeita o meio onde está inserida.
Os cidadãos europeus compram assim viaturas maioritariamente construídas na Europa, os americanos compram as que são produzidas nos próprio EUA, os asiáticos compram do Japão e da China e a América Latina também tem a sua própria produção.
Um verdadeiro case study.
Aqui está o crucial exemplo de como deve funcionar a globalização que protege o meio onde está inserido e torna ao mesmo tempo o mercado mais livre e global.
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