Vão ser assim:
O Portas vai apanhar o expresso para o Algarve a Sete Rios para ir 15 dias para o parque de campismo do Monte Gordo. Aproveitará para confraternizar com pescadores, comer uma sardinhada a bordo e ainda levar peixe para grelhar para o jantar no parque de campismo.
O Mota Soares atravessa a ponte 25 de Abril de Mota todos os dias para ir à praia à Costa de Caparica, mas vem sempre dormir a Lisboa que o dinheiro não dá para mais.
O Passos também não tem dinheiro para férias fora, mesmo que cá dentro, e, para provar que é o mais africano dos governantes, vai ensaiar rap com conjuntos de Massamá.
Aguiar Branco e Macedo vão juntar-se às populações a acartarem água para apagar incêndios em locais onde não há um bombeiro, um tropa, nem meios aéreos.
Paula Teixeira da Cruz vai passar as férias no Eléctrico 15 entre o Terreiro do Paço e os Jerónimos à caça de carteiristas, acabando também ela por ser gamada.
Álvaro Santos Pereira monta uma barraca de gelados em Vilamoura para vender a estrangeiros, aumentando assim as exportações.
O Relvas vai usar as férias para ir fazer um curso de Verão à Lusófona e ter a sensação do que é realmente andar na Faculdade.
Crato faz umas massas a dar explicações, em horário pós-laboral, a Relvas.
Paulo Macedo dá em doido quando descobre que casos como o recentemente noticiado do Administrador do Barlavento Algarvio ter alegadamente empregue filha, genro e amigo não são excepção no recrutamento dos hospitais públicos, mas sim a regra.
Assunção Cristas faz voluntariado na limpeza de praias, juntamente com a sua família, a troco de alojamento e alimentação num parque de campismo do Algarve.
O Jerónimo organiza uma sardinhada na Quinta da Atalaia, Amora, Seixal, para que os seus camaradas operários lhe recordem o que é afinar uma máquina, coisa que ele já não faz há vinte e tal anos, apesar de se dizer operário e não político profissional.
O Seguro e o Louçã vão juntar-se à esquerda-caviar por essa Europa fora, Paris, Mónaco, Porto Fino, etc, em hotéis 5 estrelas, para terem também a sensação de que são considerados grandes estadistas pelos tipos estrangeiros da pseudo-esquerda que nem sabem quem eles são.
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