sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Mais um estímulo ao crescimento



entenda o Quantitative Easing 3 nos blogues contas caseiras e espectador interessado







4 comentários:

  1. Tenho algumas dúvidas:
    existe, de facto, uma relação inversa entre a inflação e o desemprego, tal como enunciado pela Curva de Philips?

    Se existe quais são os motivos pelos qual o BCE prefere controlar a inflação a reduzir o desemprego?

    De facto, os programas de Quantitative Easing em nada vão resolver os problemas económicos, pois o que precisamos não é de consumo mas de produção. Mas daí a afirmar que tem efeitos perversos na economia, não percebo, pois mesmo que os produtos sejam mais caros, os salários sobem na mesma proporção ou não?

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    Respostas
    1. A principal preocupação do BCE é manter a inflação baixa.

      A vantagem de manter uma inflação baixa é de permitir que as pessoas não perderem perda de compra, pois a inflação nada mais é que um imposto encapotado. Os defensores de taxas de inflação mais altas ignoram os ciclos de crescimento de económico.

      Sugiro:

      http://vivendi-pt.blogspot.com/2012/06/em-defesa-do-euro-uma-perspectiva.html

      http://www.youtube.com/watch?v=KbvCTOBRFnA&feature=g-upl

      Cumprimentos.

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    2. Mas a inflação deriva de uma maior liquidez na nossa economia, certo? Mas se há maior liquidez, mais moeda e notas a circular, os salários vão subir também, certo? Logo, a subida dos salários compensa o aumento da inflação no poder de compra...

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    3. Aumentar salários leva à perda de competitividade. Foi o que aconteceu ao sul da Europa com os resultados que se vê, já a Alemanha manteve os seus salários estáveis e atingiu o sucesso económico. Os salários devem ir ao encontro da produtividade não da inflação.

      Sugiro:

      http://economicofinanceiro.blogspot.com/2012/10/porque-os-salarios-sao-altos-nuns.html

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