Ao
reduzir a meta de crescimento da China para 7,5% este ano, o primeiro-ministro
Wen Jiabao indicou que a era de expansão voraz do país possa estar chegando ao
fim, uma mudança com implicações profundas para economias como a da Austrália e
do Brasil, que prosperaram a com a forte demanda chinesa por commodities.
O ajuste sugere que os líderes chineses chegaram a um nível de
conforto com relação a um crescimento mais lento e que não pretendem estimular
a economia através de grandes investimentos estatais, como o fizeram no
passado. Em vez disso, planejam permitir uma mudança há muito recomendada, que
afaste o país de uma expansão liderada pelas exportações.
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