A China, que registou em
Fevereiro um deficit comercial sem precedentes causado em parte pelas
importações de petróleo, tem ampliado os investimentos em energias renováveis,
tentando compensar a estagnação do programa nuclear depois do desastre na
central de Fukushima no Japão.
As importações de petróleo da China atingiram no mês de Fevereiro as 23,64 milhões de toneladas, com um custo de cerca de MOP 150 mil milhões. No ano passado, as importações de petróleo representaram 57% do consumo chinês, e para este ano estão previstos 60% de participação no total importado, segundo a página da web do Diário do Povo. “O consumo de petróleo aumentou 35% desde Janeiro de 2010, mas o preço a pagar quase duplicou”, disse Alaister Chan, economista da Moody’s Analytics, esta terça-feira.
O carbono, abundante no subsolo chinês, continua a ser a principal fonte energética do país, mas Pequim quer desenvolver em grande escala a eletricidade hidroeléctrica através da construção de barragens e do recurso à energia solar e eólica.
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