sábado, 31 de março de 2012
O regime
Para que não reste dúvidas o regime praticado em Portugal é, no campo económico o Capitalismo de Estado ou o Liberal Socialismo, e é sustentado politicamente por uma Partidocracia.
Muitos querem falar, palrar e opinar, mas nem conseguem identificar o sistema em que vivem...
sexta-feira, 30 de março de 2012
Estava certo
Um dos economistas mais difundidos aqui no blog, que estava certo numa altura em que todos os outros ainda se riam...
Chamo também a atenção para os seus avisos atuais enquanto muitos outros economistas continuam a assobiar para o lado.
Outros vídeos
de Peter Schiff: (legendado em pt)
O inevitável colapso do dólar, aqui
Resumo de várias intervenções, aqui
Peter Schiff vs Ocuppy, aqui
Documentário com a participação de Peter
Schiff: (legendado em Espanhol)
Overdose, a próxima grande crise financeira, aqui
quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
Autenticidade
AUTENTICIDADE
Algo tão nosso e tão valioso.
Algo tão nosso e tão valioso.
Aldeias de Portugal: http://www.facebook.com/AldeiasPortugal
Conquista
Livre
não sou, que nem a própria vida
Mo
consente.
Mas a minha
aguerrida
Teimosia
É
quebrar dia a dia
Um
grilhão da corrente.
Livre
não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a
dentro de mim como um destino.
E vão
lá desdizer o sonho do menino
Que se
afogou e flutua
Entre
nenúfares de serenidade
Depois
de ter a lua!"
Miguel
Torga, in 'Cântico do Homem'
Estado da nação
- Idosos que
morrem em casa aos milhares por falta de assistência.
- 357 novos desempregados todos os dias.
- Número de casais desempregados dispara em
Fevereiro , aumento de 73,2% para 7192 casais.
- 100 empresas fecham todos os dias.
- Portugueses no exterior, passam fome , frio e
dormem nas ruas e estações de comboio por essa Europa fora.
- Cada vez há mais crianças a passar fome em
Portugal , a única refeição que têm é a da escola.
- Candeeiro de petróleo, o novo amigo dos
portugueses que em cada vez maior número não conseguem pagar a conta de eletricidade.
- Milhares de jovens portugueses que tiveram de
deixar a universidade por não terem dinheiro para pagar as propinas ou por
perderem o acesso às bolsas devido aos cortes.
- 300 mil desempregados sem subsídio
- 300 mil desempregados sem subsídio
- + de 150 mil emigraram em 2011
- 37 casas entregues aos bancos (diariamente)
- desemprego jovem entre os 35% a 40%.
Movimentações nos bastidores
EXCLUSIVE: GERMAN BANKERS GIVE MERKEL ULTIMATUM: EITHER GREECE LEAVES THE EUROZONE, OR GERMANY MUST
notícia aqui
terça-feira, 27 de março de 2012
Vinhos importados
O Governo de
Dilma Rousseff abriu uma investigação para ponderar a introdução de medidas de
salvaguarda sobre as importações brasileiras de vinho.
notícia aqui
Este tema já foi abordado neste post
Já os chineses decidiram ir diretamente à fonte como abordado neste post
A Europa pode continuar a dormir...
China e as divisas
China quer troika de divisas a dominar o mundo.
O sistema monetário mundial deverá ser dominado pelo dólar, euro e renminbi. O reitor da Universidade Renmin propôs a Pequim uma estratégia em três fases até 2040.
notícia aqui
Citação do dia
..."O pior é pensar-se que se pode realizar
qualquer política social com qualquer política económica, que se pode erguer
qualquer política económica com qualquer política financeira"...
Por António Oliveira Salazar
domingo, 25 de março de 2012
Quem disse
Quem disse que os portugueses não gostam de trabalhar:
Cidade alemã pede
“paciência” aos 14 mil candidatos portugueses
notícia aqui
Infelizmente em Portugal não temos é políticos de trabalho, mas sim de
partidos, e muitos deles andam desfasados do mundo real, as sua ideologias e
conversas quando chegam ao poder passa a ser o modelo simples de
"tachistas" e quando é preciso algo mais para os alimentar são também
"taxistas".
É importante o cuidado em saber em quem estamos a eleger, votar
simplesmente em partidos já não dá, importa elevar o nível de exigência para
sermos governados pelos melhores.
sábado, 24 de março de 2012
Há lombos e lombos
Se agora a muitos portugueses sai-lhes do lombo... foi porque alguns políticos andaram a comer à grande do lombo... e para o ciclo ficar completo é altura também de colocar esses alguns a apanhar no lombo...
Exemplos é que não faltam por aí e são facilmente identificáveis quem andou por aí a vergar Portugal...
Conversas e ideologias podem enganar muita coisa, mas quando se trata dos números a verdade da carnificina fica a vista e ela é podre.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Citação do dia
..."Um sistema no qual a maioria da população é dependente da esmola do governo leva a uma situação de instabilidade política e económica, uma vez que a maioria da população, então tem interesse em aumentar o poder do governo para redistribuir riqueza."...
Por Ludwig von Mises
Liberal-socialismo
Um artigo interessante de Daniel Deusdado
A "Economist" dizia há um mês que vivemos uma era de "Capitalismo de Estado", onde governos pouco democráticos impõem o "bem comum". É assim na China, Rússia, Coreia do Sul, Índia, Malásia, Venezuela, mas também é assim no nosso vizinho Marrocos onde a família real privatizou as empresas públicas e comprou a maioria das ações para si ao preço que ela própria fixou - e agora obstaculiza a concorrência. É igualmente assim na Turquia, no Médio Oriente e nos países da "Primavera Árabe". Um dia veremos no que vai acabar a crescente espiral oligárquica brasileira e quem vai pagar a dívida dos grandes eventos.
Por cá não foi tão óbvio este "Capitalismo de Estado", mas por incrível que pareça começou nas privatizações de Cavaco para acabar nos interesses irrevogáveis dos grupos económicos protegidos de Sócrates. Mercado? Preferencialmente com grupos amigos.
leia mais aqui
quinta-feira, 22 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Citação do dia
...“O desenvolvimento da China será atingido através da luta por um ambiente internacional pacífico e seu desenvolvimento vai promover a paz mundial em troca”...
Por Hu Jintao
sexta-feira, 16 de março de 2012
A China "comunista" e a América "capitalista"
Por Peter Schiff,
As revoluções comunistas do século XX tinham como
objetivo confiscar a riqueza gerada por indústrias privadas e redistribuí-la
para os trabalhadores "explorados", sobre cujos ombros os lucros
foram extraídos. Os EUA fizeram da rejeição desta ideia e do seu apoio
aos princípios do livre mercado o ponto central de sua narrativa
econômica.
No entanto, em decorrência da política tributária atual e da política tributária que vem sendo sugerida para ser aplicada sobre os acionistas das grandes empresas, não é nenhum exagero dizer que governo americano confisca uma fatia da produção industrial que geraria inveja até mesmo no mais raivoso e radical bolchevique.
No entanto, em decorrência da política tributária atual e da política tributária que vem sendo sugerida para ser aplicada sobre os acionistas das grandes empresas, não é nenhum exagero dizer que governo americano confisca uma fatia da produção industrial que geraria inveja até mesmo no mais raivoso e radical bolchevique.
O propósito de uma empresa é gerar lucros para seus
proprietários (todas as outras funções são secundárias a este objetivo).
Empresas de capital aberto distribuem seus lucros por meio de dividendos.
Porém, como resultado do sistema de tributação dupla vigente nos EUA, no qual a
renda é tributada em nível corporativo e depois novamente em nível pessoal, o
governo recebe uma fatia muito maior da renda das empresas do que seus próprios
proprietários.
Suponha que uma empresa americana tenha obtido uma
renda de um milhão de dólares durante o período de um ano. Atualmente,
seus lucros seriam tributados a uma taxa de 35% (para este exemplo ficar mais
fluente, não levarei em conta a alíquota menor que incide sobre os primeiros
$100.000 de lucros), o que significa que a empresa teria de pagar $350.000
diretamente para o governo (supondo que ela obteve sua renda sem deduções
tributárias especiais). Dos $650.000 restantes, uma típica empresa
distribuidora de dividendos distribuiria 40% para seus acionistas (isso é
conhecido como "relação de pagamento" e a média real é um pouco menor
do que 40%).
Portanto, neste exemplo, a empresa pagaria $260.000
(40% de $650.000) para seus acionistas. Os restantes $390.000 seriam
normalmente mantidos como "lucros retidos" ou "lucros não
distribuídos", e seriam utilizados para manter e substituir equipamentos
depreciados, para fazer novos investimentos, para financiar pesquisa e
desenvolvimento e para expandir as operações da empresa. Se a empresa não
fizer tais investimentos, será impossível sobreviver, e sua capacidade de
perpetuar suas distribuições de lucros estaria limitada.
Estes lucros retidos ainda representam ativos para os
acionistas, mas seu propósito principal é o de gerar lucros futuros e
dividendos mais altos. Os acionistas só irão se beneficiar diretamente
destes lucros retidos quando os dividendos futuros forem distribuídos. É
claro que eles podem hoje vender suas ações e obter algum lucro — pagando o
imposto sobre ganhos de capital ao fazerem isso —, mas tal atitude irá apenas
transferir estes benefícios futuros para o novo comprador.
Quando distribuídos para os acionistas, os $260.000 em
dividendos são tributados novamente a uma taxa de 15% (de acordo com a lei
vigente), agora em nível pessoal. Como resultado, os acionistas recebem
apenas $221.000 daquele lucro de $1 milhão. Some estes $39.000 de
impostos sobre dividendos aos $350.000 já confiscados pela taxa de 35% do
imposto de pessoa jurídica, e temos que o confisco governamental total dos lucros
da empresa é de praticamente $390.000. Em outras palavras, o governo
americano obtém desta empresa um fluxo de caixa 75% maior do que seus genuínos
proprietários. Olhando de maneira ligeiramente diferente, o governo
confisca aproximadamente 65% dos lucros não retidos, ao passo que os
acionistas, que colocaram seu dinheiro na empresa e que correram todo o risco,
recebem 35%. Isso parece justo?
Este nível de tributação coloca as empresas americanas
em notória desvantagem em relação às empresas daqueles países contra os quais
os EUA concorrem mais vigorosamente. Na China, a divisão do bolo é muito
mais favorável aos proprietários. Lá, as empresas são tributadas a uma
taxa de 25%, e os dividendos, a 10%. Utilizando estes números (e a
mesma "relação de pagamento" utilizada para a empresa americana), o
governo chinês fica com 51% dos lucros corporativos distribuídos e os
acionistas, com 49%. Em Hong Kong (que faz parte da China Comunista, mas
que usufrui um governo independente), a situação é ainda melhor. Lá, a
taxa do imposto corporativo é de 16% e o imposto sobre dividendos é
zero. Fazendo a mesma matemática, o governo fica com 33% e os acionistas
ficam com 67%.
Esta comparação levanta um ponto interessante.
Se os acionistas na China comunista podem manter para si uma fatia maior de
seus ganhos do que os acionistas na América capitalista, qual nação é mais
comunista e qual é mais capitalista?
No final de fevereiro, a administração Obama e Mitt
Romney ofereceram propostas concorrenciais para uma reforma deste imposto
corporativo, com ambos dizendo que suas propostas tornariam as empresas
americanas mais competitivas. O plano de Romney reduz a taxa do imposto
corporativo para 25%, enquanto mantém o imposto sobre dividendos em 15%.
Isto tornaria as coisas apenas ligeiramente melhores, com o governo
abiscoitando 54% dos lucros distribuídos e os acionistas, 46% (distribuição
esta ainda não tão generosa quanto a da China Comunista). Não
surpreendentemente, o plano de Obama irá tornar as coisas muito mais difíceis.
Embora o presidente proponha reduzir a taxa do imposto
corporativo para 28% e também queira abolir o imposto sobre dividendos, ele
quer passar a tributar as distribuições de dividendos como se fossem renda
comum. Na prática, a vasta maioria dos indivíduos que recebe dividendos
está na faixa mais alta da renda tributável. Isto significa que uma fatia
muito volumosa destes dividendos será tributada segundo a taxa mais alta do
imposto de renda de pessoa física, que é de 39%. Mas Obama também quer
submeter estas pessoas de renda mais alta a uma sobretaxa para assim poder
financiar o plano de saúde socializado que ele quer implementar, o que
significa que vários recebedores de dividendos serão tributados a uma taxa de
44% (isso também levando em conta a abolição das deduções pessoais para os
indivíduos de alta renda). Portanto, para estes indivíduos de alta renda,
utilizando nosso atual exemplo, a nova distribuição segundo a proposta de Obama
será de aproximadamente 70/30 a favor do governo. Isto é ainda pior do
que a atual situação.
Mas as coisas são na realidade ainda piores do que
isso. O imposto de renda corporativo é apenas uma das veias que as
empresas abrem para o governo. Pense em todos os outros impostos que as
empresas pagam, como encargos sociais e trabalhistas e impostos sobre vendas.
É claro que estes impostos repassam aos seus empregados e consumidores, mas o
fato é que a receita flui 100% para o governo, com seus acionistas não
recebendo nada senão uma conta pelo custo da coleta.
E ainda há todos os impostos pagos diretamente pelos
próprios empregados sobre seus salários. Claro, este dinheiro pertence
aos empregados e não aos acionistas, mas se não fossem os lucros das empresas,
estes salários, bem como os impostos pagos sobre eles, não existiriam.
Quando todos estes canais de coleta de impostos são considerados, pense no
total que o governo arrecada de impostos oriundos de atividades empresariais e
compare ao total que os proprietários das empresas recebem em dividendos.
Não dá pra saber o valor correto, mas tenho certeza de que a fatia que o
governo confisca é várias vezes maior do que o total que os acionistas recebem.
Ainda no século XIX, a América era de fato um país
capitalista. Não havia imposto de renda nem de pessoa física nem de
pessoa jurídica. Os acionistas recebiam 100% dos lucros
distribuídos. Como resultado desta estrutura, as empresas americanas
cresceram aceleradamente e ajudaram a desencadear a mais veloz expansão econômica
que o mundo jamais havia visto. Mas isso foi ontem, a realidade hoje é
outra.
Considerando-se os atuais números, mesmo se os líderes
americanos fossem marxistas ferrenhos, quais seriam suas motivações para
estatizar empresas que estão na lista da Fortune 500 [relação das 500
empresas mais bem-sucedidas pela revista Fortune]? Dado que eles já
recebem a maior fatia da distribuição dos lucros, qual seria o ponto de se
estatizar empresas? Tal atitude iria apenas desarranjar e desordenar as
estruturas produtivas, destruindo o que ainda resta de qualquer motivação em se
buscar o lucro. Tal medida iria apenas matar a galinha dos ovos de ouro,
e os socialistas sabem disso. Se o governo estatizasse uma empresa, ele
também teria de gerenciá-la. Alguém realmente crê que burocratas tomariam
decisões melhores do que proprietários privados? Nem os próprios
burocratas acreditam nisso. E o que é pior, se estas decisões gerassem
prejuízos em vez de lucros, o governo teria de absorver 100% destes
prejuízos. Sob o atual sistema, por outro lado, o governo obtém a maior
fatia dos lucros, ao passo que os acionistas privados ficam com 100% dos
prejuízos. Impossível um sistema mais confortável para o governo.
Há um nome para este sistema vigente: fascismo.
Embora o fascismo e o comunismo sejam formas de socialismo, os fascistas ao
menos são espertos o bastante para entender que, se os meios de produção forem
estatizados, seus empregados e proprietários não irão trabalhar com o mesmo
afinco, e o governo acabará perdendo receitas.
É vergonhoso constatar que o país que já foi visto
como o farol das liberdades civis e econômicas não mais possui sequer a
capacidade de reconhecer o que é realmente capitalismo. Enquanto os
proprietários das empresas continuarem não sendo apropriadamente recompensados
pelos seus riscos por causa do governo, as empresas americanas jamais
reconquistarão sua dominância, os americanos não reconquistarão suas liberdades
perdidas e o padrão de vida do país continuará em queda livre. Como as
coisas estão hoje, os EUA já se tornaram um povo que vive do governo, para o
governo e pelo governo, e não o contrário. Os "comunistas"
chineses têm muito o que aprender conosco.
China e a democracia
Questionado sobre “o dia
em que também na China haverá eleições diretas”, Wen Jiabao respondeu que “o autogoverno
das aldeias” e a eleição dos despectivos comités por sufrágio direto é “uma
prática que deve ser encorajada” e que “tem suscitado grande entusiasmo entre a
população”. “O sistema democrático da China continuará a avançar tendo em conta
as condições nacionais do país. É um processo que nenhuma força será capaz de
atrasar.”
notícia aqui
China e a energia
A China, que registou em
Fevereiro um deficit comercial sem precedentes causado em parte pelas
importações de petróleo, tem ampliado os investimentos em energias renováveis,
tentando compensar a estagnação do programa nuclear depois do desastre na
central de Fukushima no Japão.
As importações de petróleo da China atingiram no mês de Fevereiro as 23,64 milhões de toneladas, com um custo de cerca de MOP 150 mil milhões. No ano passado, as importações de petróleo representaram 57% do consumo chinês, e para este ano estão previstos 60% de participação no total importado, segundo a página da web do Diário do Povo. “O consumo de petróleo aumentou 35% desde Janeiro de 2010, mas o preço a pagar quase duplicou”, disse Alaister Chan, economista da Moody’s Analytics, esta terça-feira.
O carbono, abundante no subsolo chinês, continua a ser a principal fonte energética do país, mas Pequim quer desenvolver em grande escala a eletricidade hidroeléctrica através da construção de barragens e do recurso à energia solar e eólica.
notícia aqui
quinta-feira, 15 de março de 2012
O cliente preferido
Viajante chinês é o cliente preferido do mundo do luxo
Ele dá importância à marca e gasta muito quando viaja: o cliente chinês vem
sendo paparicado pelas marcas de luxo, que abrem filiais em seu país e só
faltam estender o tapete vermelho quando vem à Europa.
notícia aqui
China e o vinho
Investidores
chineses avançam sobre vinhedos de Bordeaux.
Investidores chineses estão
multiplicando as aquisições de vinhedos em Bordeaux, no sudoeste da França, uma
das mais renomadas regiões produtoras de vinhos no mundo.
notícia aqui
quarta-feira, 14 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Balança comercial UE / China
Em 2010,
a UE exportou para a China produtos no valor de 113 mil milhões de euros e
importou 281 mil milhões de euros. Em relação a 2009, as exportações cresceram
38%.
Fonte aqui
No ocidente consome-se mais daquilo que se produz e no oriente
produz-se mais daquilo que se consome.
Nova era da China
Ao
reduzir a meta de crescimento da China para 7,5% este ano, o primeiro-ministro
Wen Jiabao indicou que a era de expansão voraz do país possa estar chegando ao
fim, uma mudança com implicações profundas para economias como a da Austrália e
do Brasil, que prosperaram a com a forte demanda chinesa por commodities.
O ajuste sugere que os líderes chineses chegaram a um nível de
conforto com relação a um crescimento mais lento e que não pretendem estimular
a economia através de grandes investimentos estatais, como o fizeram no
passado. Em vez disso, planejam permitir uma mudança há muito recomendada, que
afaste o país de uma expansão liderada pelas exportações.
notícia aqui
A moeda paciente
Enquanto muito se fala no
futuro do Euro e do Dólar, existe uma moeda que continua
pacientemente à espera do seu momento, o Yuan.
notícia aqui
Negócios da China
Num dos fóruns do diário
económico uma leitora escrevia o seguinte:
As importações da China para a União Europeia, em que 80% dos
produtos importados são de origem de multinacionais europeias.
Ainda questionei se tinha alguma fonte ou link a respeito de tal
informação mas não obtive resposta.
Será real ou uma ideia absurda?
Seria interessante ver as autoridades europeias competentes que perdem tempo com tantas questões menores aprofundar este delicado tema.
Em uma pesquisa no google o mais interessante que encontrei foi
este gráfico.
segunda-feira, 12 de março de 2012
FMI dos Brics
China e Índia querem um FMI dos Brics
notícia aqui
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