Após anos de fraca democracia com resultados trágicos a nível social e económico, é necessário agora avançar com reformas políticas: centrais, locais e eleitorais.
Principais ideias:
- cortar no número de deputados (no mínimo a descida deve ser para 180 deputados)
- fusão de municípios e juntas de freguesias (200 municípios já é demais num território pequeno)
- criação de 5 regiões administrativas (com orçamentos claros e trancados)
- criação de círculos uninominais, conhecer em quem se vota, diminuindo a distância entre eleitores e candidatos, tornar os partidos e os seus representantes mais responsáveis perante o eleitorado
- voto obrigatório (praticar o dever cívico deverá ser uma preocupação e aumentará a legitimidade e a responsabilidade dos eleitos)
- voto eletrónico (acabar com a fantasia de contagens de votos com renumeração para vários militantes)
- cortes no orçamento na presidência da república e encargos com os ex-presidentes (a monarquia espanhola, tem um orçamento de € 9 milhões, na república alemã é de € 20 milhões, cá a brincadeira está em € 15 milhões, com bem menos população que a Espanha ou Alemanha)
- racionalização do número de representantes políticos (em acordo com o padrão europeu)
- melhoramento dos modelos de organização (em acordo com o padrão europeu)
- políticas fortes para estimular a população e a economia no interior
- responsabilização e criminalização política dos eleitos
- atualização da constituição (moderna e simples)
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