O novo primeiro-ministro italiano, o tal que a esquerda e uma certa direita europeia consideram uma ameaça à democracia, chegou ao poder a 16 de Novembro e nestes dois meses e meio aprovou um primeiro plano de cortes na despesa e aumento da receita no valor de 20 mil milhões de euros, lançou um segundo pacote para aumentar a concorrência e a competitividade e ontem eliminou centenas de leis inúteis e lançou novas medidas para simplificar a vida às empresas e facilitar a criação de novas companhias. E dentro de um mês vai alterar a legislação do trabalho. Um mês, não seis, o tempo que o governo luso demorou a discutir com patrões e sindicatos um pacote coxo que não vai reduzir a sério os custos do trabalho em Portugal. Mario Monti está a fazer em dois meses e meio o que um governo eleito não fez em muitos anos.
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