O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) tem escamoteado o número real de desempregados em Portugal. De 2008 para cá, o número de inscritos em acções e formação no instituto tem sido inversamente proporcional à taxa de desemprego. Ou seja, sem estas acções, o número de desempregados em 2011 seria de 1,3 milhões, em vez dos 706 mil contabilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Mas apesar de todo este esforço formativo, apenas um terço dos que passam por este tipo de políticas acabam por regressar ao mercado de emprego.
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