Quem sabe,
sabe, e o BES é que sabe.
O Banco Espírito Santo é da velha aristocracia
bancária europeia, veste bem com todo o tipo de regimes e políticos, está-lhe
no sangue.
É das poucas instituições nacionais que é
centenária e o BES esteve sempre ao longo dos tempos no centro de decisão
nacional nas opções estratégicas financeiras.
Agora parece que ainda vai pagar cara a
brincadeira, caso não se queira a economia portuguesa no contínuo definhar por
longos anos. Falo da dívida monstruosa, pública e privada,
que poderá ter um desfecho estrondoso para a banca.
Sem comentários:
Enviar um comentário